Procura por orientação e avaliação superou expectativas da secretaria de Saúde. A informação é da enfermeira da Unidade do centro, Magli Roscete. De acordo com a enfermeira, na maioria das avaliações, foi descartada a presença da doença, mas alguns casos suspeitos foram avaliados e encaminhados para realização de exames. Os testes para detectar a hanseníase são feitos gratuitamente no Laboratório Municipal de Anchieta, pela farmacêutica Tais Garlet.

O fato de existirem casos de hanseníase no município não deve ser motivo de preocupação para as pessoas, pois segundo as profissionais da Saúde, não existem municípios sem casos, mas sim, sem diagnóstico. Magli explica que é preciso uma visão bastante criteriosa dos profissionais da saúde para os sinais e sintomas, pois um diagnóstico tardio muitas vezes não consegue impedir a perda de membros, amputações e infecções no doente. “Uma análise minuciosa é determinante já que alguns sintomas da hanseníase podem ser confundidos com outras doenças como a artrose, por exemplo”, alerta. Outra questão importante, segundo a enfermeira, é a forma de abordagem do paciente. “É preciso explicar bem e com calma sobre as consequências da hanseníase e principalmente como funciona o tratamento para que a pessoa se conscientize da importância de seguir a risca as orientações médicas ”, afirma. A enfermeira ressalta ainda que a equipe da Saúde de Anchieta conta com profissionais capacitados para fazer o diagnóstico e que as pessoas que apresentarem algum dos sintomas podem procurar a Unidade durante todo o ano para fazer uma avaliação.

Sobre a doença

Relatada em antigos escritos na India e China, a hanseníase acompanha a humanidade provavelmente há milhares de anos. É uma doença que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés rosto, orelhas, olhos e nariz. Pode causar deformidades físicas, e o tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é longo. A doença é curável e o Sistema Único de Saúde oferece o tratamento, que tem duração de 06 a 12 meses. Os principais sinais e sintomas são manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade; áreas da pele com perda de pelos; sensação de formigamento e diminuição de sensibilidade ao calor, dor e tato.

Procura por orientação e avaliação superou expectativas da secretaria de Saúde. A informação é da enfermeira da Unidade do centro, Magli Roscete. De acordo com a enfermeira, na maioria das avaliações, foi descartada a presença da doença, mas alguns casos suspeitos foram avaliados e encaminhados para realização de exames. Os testes para detectar a hanseníase são feitos gratuitamente no Laboratório Municipal de Anchieta, pela farmacêutica Tais Garlet.

O fato de existirem casos de hanseníase no município não deve ser motivo de preocupação para as pessoas, pois segundo as profissionais da Saúde, não existem municípios sem casos, mas sim, sem diagnóstico. Magli explica que é preciso uma visão bastante criteriosa dos profissionais da saúde para os sinais e sintomas, pois um diagnóstico tardio muitas vezes não consegue impedir a perda de membros, amputações e infecções no doente. “Uma análise minuciosa é determinante já que alguns sintomas da hanseníase podem ser confundidos com outras doenças como a artrose, por exemplo”, alerta. Outra questão importante, segundo a enfermeira, é a forma de abordagem do paciente. “É preciso explicar bem e com calma sobre as consequências da hanseníase e principalmente como funciona o tratamento para que a pessoa se conscientize da importância de seguir a risca as orientações médicas ”, afirma. A enfermeira ressalta ainda que a equipe da Saúde de Anchieta conta com profissionais capacitados para fazer o diagnóstico e que as pessoas que apresentarem algum dos sintomas podem procurar a Unidade durante todo o ano para fazer uma avaliação.

Sobre a doença

Relatada em antigos escritos na India e China, a hanseníase acompanha a humanidade provavelmente há milhares de anos. É uma doença que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés rosto, orelhas, olhos e nariz. Pode causar deformidades físicas, e o tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é longo. A doença é curável e o Sistema Único de Saúde oferece o tratamento, que tem duração de 06 a 12 meses. Os principais sinais e sintomas são manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade; áreas da pele com perda de pelos; sensação de formigamento e diminuição de sensibilidade ao calor, dor e tato.